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Conhecendo o Orixá

Exú

Exú

Diante das encruzilhadas e dos caminhos cruzados, surge Exú, o mensageiro astuto, guardião dos limiares e detentor da dualidade na mitologia iorubá. Seu nome ressoa como o som de chaves tilintando, indicando a presença do Orixá cujo papel é intermediar entre o mundo dos deuses e dos mortais. Na língua iorubá, ele é reverenciado como Exú, personificando a dualidade entre o positivo e o negativo, o caos e a ordem.

Iansã

Iansã

Diante dos ventos impetuosos e dos relâmpagos que rasgam o céu, surge Iansã, a senhora dos ventos e das tempestades na rica mitologia iorubá. Seu nome ressoa como o rugido das rajadas de vento, indicando a presença da deusa cujo poder se manifesta nos elementos da natureza. Na língua iorubá, ela é reverenciada como Iansã, personificando a força, a transformação e a paixão.

Ibeijí

Ibeijí

Ibeijí, os pequenos mensageiros da alegria que dançam entre o mundo terreno e o espiritual na tradição iorubá. Seu nome ressoa como uma melodia suave e encantadora, permeando a existência com a inocência e a vitalidade da infância. Na língua iorubá, são conhecidos como Ibejí, os gêmeos divinos que trazem consigo a bênção da dualidade e da harmonia.

Iemanjá

Iemanjá

Diante das vastidões azuis e sob o sussurro das ondas que acariciam a costa, surge Iemanjá, a majestosa rainha dos mares e mãe de todos os Orixás na rica mitologia iorubá. Seu nome ressoa como o canto suave das marés, indicando a presença da deusa cujo domínio se estende desde as profundezas do oceano até as praias serenas. Na língua iorubá, ela é reverenciada como Iemanjá, personificando a maternidade, a fertilidade e a proteção.

Nanã

Nanã

Diante das águas estagnadas e das lamas que guardam segredos profundos, emerge Nanã, a venerável senhora das águas primordiais e dos mistérios ancestrais na tradição iorubá. Seu nome ressoa como um murmúrio ancestral, indicando a presença da deusa cujo domínio transcende as origens da criação. Na língua iorubá, ela é reverenciada como Nanã, personificando a sabedoria, a paciência e a ligação com as raízes mais profundas.

Obaluaiê

Obaluaiê

Diante das areias escaldantes e das vestes que ocultam mistérios profundos, surge Obaluaiê, o senhor das curas e guardião da vida e da morte na tradição iorubá. Seu nome ecoa como um sussurro entre as dunas, indicando a presença do deus cujo poder transcende as fronteiras entre a saúde e a doença. Na língua iorubá, é reverenciado como Obaluaiê, personificando a dualidade entre a cura e a enfermidade.

Ogum

Ogum

Em meio ao rugido da guerra e ao clamor das batalhas, emerge a figura imponente de Ogum, o guerreiro indomável e senhor das espadas na mitologia iorubá. Seu nome ressoa como o som de metal chocando-se, ecoando por campos de batalha e selvas densas. Na língua iorubá, é chamado de Ogún, personificando a força, a coragem e a determinação que moldam destinos e decidem o curso dos conflitos.

Oxalá

Oxalá

Oxalá, o senhor da paz e da sabedoria, venerado entre os iorubás com profundo respeito e devoção. Em sua majestade imaculada, ele é conhecido como Obatalá, na língua iorubá, refletindo sua posição como o primogênito dos Orixás, aquele que precedeu a própria criação do mundo.

Oxum

Oxum

Ao brilho dourado das águas serenas e à suavidade das correntezas, deslumbra-se Oxum, a deusa das águas doces, do amor e da fertilidade na rica mitologia iorubá. Seu nome ressoa como uma melodia suave que flui pelos rios, indicando a presença da deusa cujo encanto se manifesta nos cursos d'água e na doçura da vida. Na língua iorubá, ela é reverenciada como Oxum, personificando a graça, a fertilidade e o amor.

Oxóssi

Oxóssi

Sob o manto verde da floresta e o murmúrio suave das folhas, emerge Oxóssi, o caçador destemido e senhor das matas na mitologia iorubá. Seu nome ressoa como o vento que dança entre as árvores, indicando a presença do deus que governa sobre a abundância e a harmonia da natureza. Na língua iorubá, é reverenciado como Oxóssi, personificando a destreza do caçador e a conexão íntima com os reinos selvagens.

Xangô

Xangô

Em meio ao retumbar do trovão e ao crepitar do fogo, surge diante de nós Xangô, o senhor da justiça e do poder, na vibrante tradição iorubá. Seu nome ecoa como uma melodia ardente, refletindo a imponência do deus que equilibra a balança divina entre o certo e o errado. Na língua iorubá, é reverenciado como Xangô, personificando a força inquebrável e a sabedoria que arde como fogueira.

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